('Estamos de olhos nos bons para perdermos de vistas os maus'. Ronaldo Rhusso).
sábado, 26 de fevereiro de 2022
quinta-feira, 17 de fevereiro de 2022
Morde-nos modernos
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sábado, 12 de fevereiro de 2022
Empatia
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terça-feira, 8 de fevereiro de 2022
quarta-feira, 5 de janeiro de 2022
Sim. É pra você...
Com filtro ou sem filtro és a mesma!
A mesma que encanta e provoca
Provoca uma série de enredos
enredos gostosos que movem
que movem o nosso sentir
sentir inconfuso, com filtro
com filtro, sem filtro, delícia
delícia daquelas sem filtro....
Ronaldo Rhusso
domingo, 2 de janeiro de 2022
Pandeirista...
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sábado, 25 de dezembro de 2021
Socorro!!!!
Vou levar meu cão na Universal
pra tirar os dez capetas!
Ô cachorro que não pára!
Nem na foto ele aparece,
bicho doido esculhambado...
"- Pára quieto, bixiguento!
Esse bicho tá com o raio!"
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domingo, 19 de dezembro de 2021
Dito e dito...
Maldade é não beber da Poesia
e ter o foco fixo na apatia
em tempo que confina a Humanidade...
Na dança de euforia, a persistência
detona, põe um basta na dormência.
Eu entro com a dor, tu com saudade.
O nome dessa Causa é Tsunami
e ao avassalador amor alude.
Ah! Quero, pois tem ímpar atitude!
Quisera ver daqui dessa colina
a entrada lá do porto, feminina...
Que Linda! Oh! Deus, que isso nunca mude!
Acorda horda insossa e fria!
Vos fala o arauto poeta:
" - De frente à choupana caríssima,
mais linda de todas as loucas,
Primeira de luxo em Galáxia
composta de só mar & céu,
conversa com pássaro impávido
que mal se desvia a olhar,
pois vida é pra ele esse 'tudo':
dormir acordado, comer,
beber, descomer, fazer filho
e paz que se finge de ter
é só propaganda de nada"...
Mas Prima de luxo que sonha
em ser tão gentil passarinha
pousando ora aqui, ora ali,
seguindo a lugares infindos
já mora num tal infinito
e faz coisas grandes ao mundo
com letras macias, concisas,
que tocam no ser, meu profundo!
Pra ti minha Ode insensata
que narra em verbete comum:
Tu és sarrabulho no espaço
da mente e o Universo que habitas
calhou de ser máximo e forte!
Tu náufraga, assaz, de ti mesma
não hás de morrer, vida minha!
Teu brilho é maior do que atinas
e sombras em ti se derretem
(eu mesmo por ti já sou líquido,
piscina de verde adornada
à espera do abraço clorídrico)...
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