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sábado, 5 de abril de 2014

Clamor...


Oh! D’us Tu és meu grande baluarte
A Tua força eu sei que está em mim
Não deixe que o inimigo ponha fim
Ao destemor que do meu eu faz parte!

Que todo o meu talento, toda a Arte
De por toda a Verdade, à qual, enfim,
Me dei, a aprender sem medo assim
Eu inste em todo o tempo e ao mal descarte!

Oh! D’us, sou Teu, não temo o meu futuro
E sei que meus amigos fugirão
Porque à tua verdade negarão!

Mas trata-os com carinho... Tu és puro
Amor que da cegueira rompe o muro
E aos teus fiéis concedes galardão!


Ronaldo Rhusso

quinta-feira, 20 de junho de 2013

Tentando outra vez...


Chama-me Teu servo
Útil quase nada,
Ínfimo em tamanho,
Áureo na Missão...

Despe-me o pecado,
Árduo afastamento.
Ah! Como eu Te amo...
Ímpar, Teu cuidado!

Ouve Tu do céu:
Eu no pó e cinza
Hei-me arrependido...
Oh! Vem me salvar!


Ronaldo Rhusso

sábado, 18 de agosto de 2012

Excelso!


Tu que sustentas meu ser todos os dias
És a razão, o porquê, de eu estar vivo;
A explicação dessa força que há em mim.
Mesmo sem ter qualquer mérito ou o que valha
Acho em Tuas mãos meu amparo, meu refúgio...
E hei-me a corar de vergonha, pois sou fraco!
Sei o que devo fazer, mas eu não faço!
Sei o Caminho a trilhar, mas me desvio!
É grande o mal que há em mim, ó Pai querido!
Salva-me, D’us! Não consigo, a mim, fazê-lo.
Hoje é um Sábado lindo! Eis o Teu Dia!
Louvem os povos felizes, pois Tu mesmo
Quis separar esse Dia para Ti;
Para lembrarmos que em Ti, real descanso,
Todos os fardos se tornam suportáveis.
Eis belo Dia pra termos raro encontro
Com Teu perdão precioso, mas real!
Deito minh’alma em regaço puro e santo
E digo ao mundo: Eis o Dia do Senhor!

Ronaldo Rhusso




quinta-feira, 10 de maio de 2012

Prece...


Concede-me, ó Deus
A graça da humildade!
Concede-me a paz
De que necessito no agora...
Careço de forças
Para olvidar os inimigos.
Careço de fé para viver
A atmosfera celeste
Que me é propiciada
Ao embraçar o escudo da fé!

Concede-me, ó Pai
Nada menos que o perdão
Oriundo de Teu trono de Graça,
Misericórdia e poder.
A fim de que eu o espalhe,
Doando àqueles que tanto me afetam
Com as covardes armas da inveja
E tentativa de dissensões.

Livra-me, ó Pai do meu velho Eu
E derrama-me a luz que encobre
As trevas d’alma.
Por Cristo, soberano Príncipe!

Amém!


Ronaldo Rhusso



domingo, 4 de setembro de 2011


Rogo!

Esse opróbrio que torna o meu ser
Esfacelado por causa da dor
Que no meu íntimo queima a valer
Diz-me do mal que me faz pecador.

Oh! Eu preciso pedir: vens fazer
Desse mortal alguém digno do Amor
Que do Teu Trono permites correr
Para lavar-me, servir de penhor!

Mas, por favor, não desistas de mim
Porque preciso mudar totalmente
Desde o profundo da minha vil mente!

Se me deixares será o meu fim!
És a esperança, o meu tudo, és enfim
Quem poderá me salvar novamente...

Ronaldo Rhusso