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quinta-feira, 11 de setembro de 2014

E amo!



Eis que, novamente, eu me vejo
em tua retranca gostosa!
As tíbias enlaçam-me, céus!
Sou teu retrancado e hei-me prosa!


Teus olhos grudados em mim...
É céu demais! Não tem fim.


Não cansas! Que bom! É mister.
O tempo e o espaço inexistem
em teu retrancar de mulher...

Desejo-te mais um bocado
e hei-me feliz, retrancado...

Ronaldo Rhusso

sexta-feira, 8 de agosto de 2014

Que massa!



Minha vida é um Soneto inacabado,
cuja métrica resvala em euforia
que transborda em versos cálidos e tintos.
Veja Lena, a chuva púrpura caindo!

Tentadores esses olhos me espreitam
e eu sorrio... Queres tu me dar o trato?
Teu abraço é algo assim qual tenro ninho
que me aquece a tez, a alma, aquece tudo!

Desembainho minha espada... Eis peleja!
Tu já loba, vens voraz e eu gosto tanto...
Sinta o olor dos nossos líquidos mixados!

Quem quer ver que horas são ou onde estamos?
Ofegante, pareceu-me estar na Lua!
Tudo é leve sem a culpa, sem o trauma...

Ronaldo Rhusso

domingo, 13 de julho de 2014


Retrato...

Tu tremes e eu te entendo! É frio! É quente!
A tez tua (tão pálida!) enrijece.
E assim um que do outro mui carece
a cada toque cálido ressente...

Um beijo demorado e o eloquente
apelo lá da alma, eis que acontece!
No ar toda a libido um grito tece
e o Sol nasce outra vez bem mais ardente...

O olor do amor se espalha e banha o mundo
sem culpa, sem denodo, alvissareiro!
Pois dois são um agora e por inteiro...

No ir e vir conciso é que redundo!
Com a minha alegria eu te inundo
e fazes do meu peito um travesseiro...

Ronaldo Rhusso