Mostrando postagens com marcador versos livres. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador versos livres. Mostrar todas as postagens

sábado, 25 de junho de 2016

Jaques Custeau - O Mundo Silencioso


O oceanógrafo Jacques Cousteau nasceu em 1910 na França. Foi oficial da marinha até quebrar os dois braços num acidente de automóvel. Interessou-se pelo mergulho e começou a estudar o assunto. Inventou o aqualung e conquistou o Oscar em 1956 com o documentário "O Mundo Silencioso". Morreu em 25 de junho de 1997 em Paris.

sexta-feira, 15 de abril de 2016

ONOMATOPEIA (TITAN HIC!, DESCULPE...)



Versos Livres ou Brancos (quando destituídos de rimas fixas). Figura de Estilo ou de Retórica: ONOMATOPEIA, o uso de palavras que imitam sons ou ruídos.


Em 15 de abril de 1912, o Titanic, o maior e mais luxuoso transatlântico do mundo, com 10 andares naufraga, após se chocar contra um iceberg perto de Terranova. Morrem 1.513 pessoas, e apenas 705 sobrevivem por problemas com barcos reservas. O navio havia partido de Southampton e se dirigia à Nova York.

quinta-feira, 14 de abril de 2016

APÓSTROFO (MALVINAS)



Versos Livres, Figura de Estilo ou de Retórica: APÓSTROFO: invocação ou interpelação de ouvinte ou leitor, seres reais ou imaginários, presentes ou ausentes. 

Em 14 de abril de 1982, a Inglaterra enviou tropas às Malvinas e estraçalhou a Marinha de Guerra Argentina. 

segunda-feira, 4 de abril de 2016

PROSOPOPEIA



Versos Brancos ou Livres... Figura de Estilo ou de Retórica: PROSOPOPEIA (“Galáxia chorosa”) que atribui a objetos inanimados ou seres irracionais sentimentos ou ações de humanos.


No dia 04 de abril de 1968, Martin Luther King, líder pacifista do movimento negro dos Estados Unidos, foi assassinado em Memphis. King realizou em 1963, com 200 mil pessoas, a Marcha para Washington, onde proferiu seu discurso “I have a dream”. Ganhou, em 1964, com 35 anos, o Prêmio Nobel da Paz.

domingo, 27 de março de 2016

Sina... ( SINESTESIA )



A SINESTESIA (fusão de impressões sensoriais diferentes) aparece no texto acima dando prosseguimento ao básico estudo das Figuras de Estilo ou de Retórica.

Os acontecimentos do dia 27 de março deixam sensações diferentes...

(1940) Durante a II Guerra Mundial, Heinrich Himmler ordena a construção do campo de concentração de Auschwitz... Terror!


(1960) Nascimento de Renato Manfredini Junior... Saudade!

Ante nós... ( Antítese )



Uma Canção. A ANTÍTESE se aglomera no decorrer do texto e mostra a diferença entre ela e o PARADOXO: a ANTÍTESE se dá com teses contrárias e antônimas, por assim o dizer, enquanto o PARADOXO apenas expõe oposição de ideias num mesmo referencial.

Seria, então, a ANTÍTESE, a construção de um sentido através de um confronto de ideias.

Em 26 de março de 1973, pela primeira vez, mulheres são aceitas na Bolsa de Valores de Londres. Teria sido o fim da “antítese” do preconceito? Talvez...




sexta-feira, 15 de agosto de 2014

Prefiro...



Viro, reviro e no giro
a mim mesmo é quem firo!
Deliro, transpiro...
Num átimo tiro ou retiro
de mim um suspiro
e me atiro em poema
no qual eu conspiro
e inquiro: me iro e atiro
ou de novo me viro, respiro
e o controle adquiro?

Ronaldo Rhusso drunken 

sexta-feira, 2 de maio de 2014

É fácil?




É fácilEu falo,
falar,sonho
sonhar,quero,
querer,oro...
orar...


É fácilEu confio,
confiar,não temo,
não temer,mas choro.
não chorar...

Sou anjo, mas frágil,
mas puro,
mas santo
e o canto
me fugiu...


Mas amo muito!


Ronaldo Rhusso

domingo, 27 de abril de 2014

Atentes...


Tu, salpicada em estrelas,
dá-te conta dessa dobra no Universo
em palavras tenras, sóbrias que enternecem
e desata nós das almas rejuntadas e felizes
com teus versos, ó senhora?

Conta, se puderes,
as fagulhas que acendes e que tornam-se
um não fátuo, fogo fúlgido em grans chamas
que aquecem frio da alma que jazia,
oh! sim, despida de esperança!

Armas, sei, as tens acumuladas,
pois a lida dura, infinda, tem montado
em teu peito um arsenal!

Quem sou eu, ó gran senhora,
para não beijar com os olhos
esses raios que espalhas em letras nobres?

Oh! Quem dera a Poesia me abraçasse e eu alçasse 
voo alto e me tornasse vero bardo, vera vez...

Ronaldo Rhusso

terça-feira, 11 de março de 2014

Il Campanile¹


Responder com citação Editar/excluir esta mensagem

A Torre condenada a nós testemunhava
na fria madrugada a ver nossos afagos...
Os corpos quase um quais se fossem colados!
Teu coração em ritmo assaz acelerado...

A Catedral lá atrás da Torre resignada
pendente em sérios graus nem via os abraços;
o quase sacrilégio, os toques, risos altos...
E o vigilante a ver, prendendo-se ao enfado.

Italiana linda e muito corajosa!
Sorriso a preparar pro caridoso dom
de emprestar ao Sol o brilho intenso, forte!

Assim que esse nasceu, de volta ao Miracoli,
deixamos tez com tez tolher teimoso sono
e embriagar por fora até jorrar no poço...

¹O Campanário

Ronaldo Rhusso

quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014

Gesto de amor...


Diz a Bíblia que a vida está no sangue
e a ciência corrobora co’essa ideia.
Doam morte ao falar da vida alheia;
doam falta de respeito pelos outros;
doam verba pra políticos ladrões;
doam goles de cachaça pelos bares;
doam Sentinelas e palpites pobres;
doam ao grande Jeová fama de mau,
mas eu sei que é só loucura e desamor
quando nega-se a doar a esperança
que, palpável, salva o ser da morte certa.
Doar sangue é dar feliz do seu melhor

tal qual fez o Bom Rabino lá na cruz...

domingo, 9 de junho de 2013

Ainda outra saga...



Nunca é tarde enquanto arde o Sol da vida...
Nunca é terra pra vagar;
pra deixar a dor sumir...

Tomo alento e faço meu esse instante.
Vou bastante sem medrar;
sem deixar-me reprimir...

Olho pro rochedo, onde as vagas se arrebentam,
onde as almas frágeis tentam
e se jogam sem pensar.

Há um Caminho sobremodo excelente
onde vejo, de repente,
a saída pra nós dois!

Eis, nessa Rocha, eu me jogo, sem demora,
e me vejo em outra história
que me faz amar melhor.

Vês esse brilho em meu olhar?
Não é traço de luar.
Não é fogo fátuo, não!
Ele não muda, não transmuta em sua essência...
É meu rastro de existência;
minha luz a te olhar.

Dá-me tua mão e te jogas comigo, querida!
Deixa o Infinito escolher o melhor pra nós dois...

Ame, ame, ame, ame sempre e se cansar ame inda mais...


Ronaldo Rhusso

terça-feira, 4 de junho de 2013

Canto...



Como parar? Perdi você?
Tantos quaisquer, causas, talvez...
Prantos atrás... Sofrer atroz.

Rimas ricas para pobres:
meros ritos frágeis, nulos...

Trago flores nesses versos.
Sentes esse olor, mulher?

Basta amar? Cadê querer?
Santos clichês, moldes demais...
Tinto sangrar... Sorver, sonhar...

Compus graves textos, Prenda!

Olhei jade, enfim, chorei...

Ronaldo Rhusso

segunda-feira, 3 de junho de 2013

Senti...



Tão teu! Tão sem o mal que é vil...
Três tons: gris, céu, luz!
Hás de ter a mim...
Tão teu! Tão mais pra teu rir
que pra teu ser que só dói...

Ah! Eu me vi tão só
sem Sol, sem mar, sem sal...

Tão teu, mas com um só dos tons...
Só gris, sem céu, sem luz...
Sem ti.

Sem...

Ti...


Ronaldo Rhusso

domingo, 2 de junho de 2013

Pena...


Desenganos, desencontros...
Desenvolvo dose incerta.
Desta feita sorvo o risco
no equilíbrio despencado...

Dona Cândida me abrace!

Dou um laço em tua vida.
Guardo-te nesse meu mundo;
perspicaz, dou meu afago
e me prendo ao teu carinho...

Vida é dura? Eu quero é mais!

Mas se transcendentalmente
vejo o brilho da esperança
eu apelo à Eternidade:
Transitoriedade é finda...


Ronaldo Rhusso

terça-feira, 21 de maio de 2013

Tarde tépida...



Debruço em teu sorriso

e canto-te em euforia

em tarde que perdura

e o Sol aquece a calma...



Avento um por do Sol

aberto e ao seu lado

assim qual não quer nada

e quer seu tudo, ó santa!



No íntimo do verso

eu verso a tua dor

e meu ser se demora

em trava, em transe, em tudo...


Ronaldo Rhusso