domingo, 31 de março de 2013

Do lúgubre

Bebi madrugada e nada me é frio;
é rio corredeira, é pasto molhado
e o gasto com tudo é quase um dilema
que corta o caminho e traça outra sina
a ser desdenhada a ferro sem fogo!

Aperto meu passo porque vem o dia
e eu, ser noturno, no turno que chega
decido ser nada ou ser transladado
a outro Universo, sem a percepção
que sente-se aqui em plena alvorada
voraz, vil valente que vem me varrendo...

Ronaldo Rhusso




 



Desnudo...


Esta dolor,
esta angustia,
esta falta de te...
Dejo caer
mis versos
en forma de lluvia

descendo de mis ojos
delindo tristeza
en la preparación
del camino para nuevos sueños ...


Ronaldo Rhusso



 


Permitam-me pertinentes palavras poéticas!


Paro pra pensar por partes.
Perturbo-me, pois pareço priorizar pontos perspicazes.

Purifico-me para puerícia pulsante porque preciso pulverizar punção punga.

Prudente, permito-me participar provisoriamente portando pequenos propugnos provindos propositalmente.

Prossigo proseando...

Pretendo pronunciar promissão primordial projetando princípios portentos, prontamente praticáveis.

Progrido progressivamente, porquanto pude profligar prófugo profundo.

Procurando proeminência progênie, proclamo prócer privilegiado, porém prístino.

Procedendo pretensiosamente, protelo pincelando pertinentes palavras...

 

Ronaldo Rhusso