sábado, 30 de novembro de 2013

Oni (potente, ciente, presente)! D’us Santo!

Vindicar a D'us é blasfêmia! D'us é maior que compreendemos. Acreditar que D'us foi prejudicado de alguma forma por um poder terreno é muita ingenuidade! A intercessão de Cristo nunca cessou, nunca foi prejudicada, se não estaríamos arruinados! Abram os olhos Remanescentes!




O céu é puro!


No céu não há nada a ser purificado! O Céu é puro! O Santuário é o local da habitação de D'us, o local de Seu Trono de Graça, de Glória e de Poder! Como poderá ser maculado por um poder terreno que faz mal apenas a quem o aceita? D'us é muito poderoso e não precisa de justiça humana!



NA CRUZ FOI PERFEITO!


O Sacrifício de Jesus foi suficiente lá na cruz! Não há necessidade de novo dia sacrifical! Afastai a mentira de vossos olhos, vós todos que sois chamados Remanescentes! 







sexta-feira, 15 de novembro de 2013

Mãe...



O frio que me congela nesse instante
assusta, dói, destroça desde a alma...


Parece endurecer minha medula
e desconcerta a fonte de pensar...


Eu sei: a lágrima adianta nada!
Tampouco me interessam sensações
que não mais sentirei, sou nau sem porto...


Eu tremo, convulsiono... E adianta?
Que nada! A morte é má e acerta em cheio.


E a fé? É por o pé sem ver o chão
e já não vejo esse chão faz tempo...


Mas ponho pé, cabeça, assim mesmo
porque eu sei em Quem eu tenho crido...

Ronaldo Rhusso




domingo, 10 de novembro de 2013

Espinhosa...



Traíra é mesmo um peixe e tem sabor,
pois tem que ser de perto de você
se não nem causaria qualquer dor;
tem muita espinha e a gente pouco vê!

Traíra em sombra engana pela cor
e seu valor real não há quem dê.
Parece útil, mas é dissabor;
é peste que mistura-se ao dendê!

É faca pelas costas, é tormento!
Aloja-se em garganta e não tem jeito.
Traíra trai deitada no seu peito.

No fim traíra morre em sofrimento
e a gente olha sem qualquer lamento.
Traíra geralmente esvai-se em leito!

Ronaldo Rhusso

Cançãozinha...

Dissertarei no hoje a alegria
por ter vivido além do esperado!
De ter podido amar e ser amado
de ter beijado o céu da Poesia...

De ter parado aqui onde harmonia
em meio a tanto verde preservado
só vem tornar-me mais abençoado
e encerrar da forma que eu queria!

Eu tenho amigos sérios, verdadeiros!
Quem poderia, enfim, desejar tanto?
Não há sequer por que deitar-me em pranto...

Pude dar alegria a terceiros
e ver sorrisos francos, companheiros.

esse Soneto é meu atual canto!

Ronaldo Rhusso

No Vale...

Outra estrada pedregosa, meu Senhor!
Outra espada afiada e frio aço...
Tua volta faz-se muito necessária,
Pois periga que eu durma antes dela...
Não que seja  grande mal pra quem Te ama,
Não que seja um castigar de Tua parte
Descansar jamais seria punição
Visto serem dias maus, esses de agora...

Eis-me aqui para voltar ao Campo, à ceifa!
Eis-me, ainda, um Teu soldado da Esperança...
Se quiseres nas sandálias do Evangelho,
Protegido pelo escudo bom da Fé,
Com o forte capacete que me Salva
E a espada do Espírito, a Palavra,
Envolvido na couraça da Justiça,
Haverei de dar trabalho ao inimigo
E levar de volta a Ti os Teus amados...


Se quiseres outra coisa, eu digo Amém!



"Ainda que eu andasse pelo vale da sombra da morte, não temeria mal algum, porque tu estás comigo; a tua vara e o teu cajado me consolam." Salmos 23:4.

quarta-feira, 6 de novembro de 2013

Quase lá...



Conquanto o pranto teime em resguardar
o grito no meu peito que despede
a cada verso pobre que antecede
o encontro com o breu a me esperar...

Conquanto o canto não possa soar
não fico a lamentar como quem mede
o resto de existência que precede
o adeus que não pretendo mesmo dar...

Vivi, amei, sofri, me dei fiz tudo
o que meu coração patrocinou
e enquanto der prometo que me dou.

O medo nem usei como um escudo
porque pra ele sempre fui um mudo...
Coragem, grito, nunca me faltou!

Ronaldo Rhusso

O sorriso inimitável...



Marco parco não senhor!
Na verdade a liberdade
na lança de uma nação
empunhada em punho forte
apartando o Apartheid 
que, sem segredo, segrega
envergonha, qual peçonha,
e se espalha feito palha
que levada ao vento leva
influência da doença
cujo efeito, o preconceito,
contamina e mina a glória!
Mas ao instar na História
não há cela nem procela
que detenha e a ele tenha
preso, privado pra sempre!
Vinte e sete certos anos
e ei-lo! Diga lá Madiba!
Viva a vida! Enfim vitória!

Caymmi!



Cantava, encantava, fazia sambar...
Cantava na rima a menina e o mar.
Deitava na rede e na sede a sonhar
com água de coco, líquido manjar...
Cantava a sereia e envolvia ao cantar
a bela morena, a melhor do lugar:
Bahia de tanta história pra cantar...

Vamos chamar o vento, vamos chamar!
É doce, é doce, é doce morrer no mar!

O dengo que a nega tem quero provar...
É doce, é doce, é doce morrer no mar!

Humanos...



Sei somar esforços,
multiplicar a esperança,
diminuir sofrimentos
e dividir meu melhor.


Entendo sofrimentos,
conheço a esperança,
domino o meu melhor
e jamais medi esforços!


O que eu não entendo,
não conheço,
não domino
e jamais compactuarei
é a ingratidão...


Ronaldo Rhusso