Cantava, encantava, fazia sambar...
Cantava na rima a menina e o mar.
Deitava na rede e na sede a sonhar
com água de coco, líquido manjar...
Cantava a sereia e envolvia ao cantar
a bela morena, a melhor do lugar:
Bahia de tanta história pra cantar...
Vamos chamar o vento, vamos chamar!
É doce, é doce, é doce morrer no mar!
O dengo que a nega tem quero provar...
É doce, é doce, é doce morrer no mar!