('Estamos de olhos nos bons para perdermos de vistas os maus'. Ronaldo Rhusso).
Mostrando postagens com marcador morte. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador morte. Mostrar todas as postagens
segunda-feira, 2 de julho de 2018
Dona Ruim...
Marcadores:
féretro,
morte,
OCTASSÍLABOS,
Ronaldo Rhusso,
sombriática
sábado, 9 de setembro de 2017
Descanse em paz Diogo...
A gente vê nascer, crescer... Morrer? Que crueldade!
Não venham me dizer que foi a hora, pois não creio.
Cansei de sepultar os meus meninos... Chega disso!
A culpa de quem é senão das luzes desse mundo
que vão os atraindo e os delindo quais insetos?
Fracasso na Missão é conquistar mais de mil tentos
e ver o próprio sangue retornar para a mãe Terra...
Contemplo o invisível, não blasfemo, sou do Cristo,
mas essa minha carne dói e aperta forte o peito...
A vida, assaz, madrasta vai se rindo do poeta
e sabe que ele tem uma vontade indomável
de ver mundo melhor pra essa raça desumana
e não vai desistir até restar final suspiro...
Ronaldo Rhusso
Marcadores:
dor,
morte,
Ronaldo Rhusso,
tristeza
quinta-feira, 19 de maio de 2016
Écloga ( Escuridão ou Morte? )
Esse poema é , como já mencionei antes, uma Écloga (pequeno poema pastoral que apresenta, na
maioria das vezes, a forma de um diálogo entre pastores ou de um solilóquio).
O dia 19 de maio de 1780 ficou conhecido na História, por
quem lê a respeito, obviamente, como o dia escuro na Nova Inglaterra (atual
Estados Unidos). Na noite anterior relata-se que a Lua ficou vermelha qual
sangue e ao raiar o dia, poucas horas depois o Sol desapareceu o dia inteiro,
um fenômeno que também foi observado em outras partes das Américas...
Escatologistas dizem ter sido o cumprimento do que está escrito em Apocalipse
6:12...
Marcadores:
écloga,
escatologia,
escuridão,
idílio,
morte,
REDONDILHAS MAIORES,
Ronaldo Rhusso
quarta-feira, 16 de setembro de 2015
Sem sacanagem...
Marcadores:
. soneto decassilabo,
a porra toda,
cansaço,
dor,
morte,
Ronaldo Rhusso
sexta-feira, 16 de janeiro de 2015
Sepultados por dentro...
Eles comem a terra que irá lhes comer mais cedo ou mais
tarde se acaso os abutres não lhes devorarem as tripas, os corpos...
Não há esperança!
A vida é canseira e não há lembrança de dias felizes...
Morrer é o encontro com a negra imagem que trava a
existência e é, sim, parecida com a tez sem vida...
Não é o final, nem é recomeço, é só o que se tem...
Ronaldo Rhusso
Marcadores:
famintos de África,
fome,
morte,
Prosa Poética,
Ronaldo Rhusso
sexta-feira, 15 de novembro de 2013
Mãe...
O frio que me congela nesse instante
assusta, dói, destroça desde a alma...
Parece endurecer minha medula
e desconcerta a fonte de pensar...
Eu sei: a lágrima adianta nada!
Tampouco me interessam sensações
que não mais sentirei, sou nau sem porto...
Eu tremo, convulsiono... E adianta?
Que nada! A morte é má e acerta em cheio.
E a fé? É por o pé sem ver o chão
e já não vejo esse chão faz tempo...
Mas ponho pé, cabeça, assim mesmo
porque eu sei em Quem eu tenho crido...
Ronaldo Rhusso
quarta-feira, 6 de novembro de 2013
Quase lá...
Conquanto o pranto teime em resguardar
o grito no meu peito que despede
a cada verso pobre que antecede
o encontro com o breu a me esperar...
Conquanto o canto não possa soar
não fico a lamentar como quem mede
o resto de existência que precede
o adeus que não pretendo mesmo dar...
Vivi, amei, sofri, me dei fiz tudo
o que meu coração patrocinou
e enquanto der prometo que me dou.
O medo nem usei como um escudo
porque pra ele sempre fui um mudo...
Coragem, grito, nunca me faltou!
Ronaldo Rhusso
Assinar:
Postagens (Atom)