('Estamos de olhos nos bons para perdermos de vistas os maus'. Ronaldo Rhusso).
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terça-feira, 20 de outubro de 2015
Êxodo inverso...
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quarta-feira, 16 de setembro de 2015
Sem sacanagem...
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Ronaldo Rhusso
terça-feira, 6 de novembro de 2012
Where am i?
Andar descalço, agora, é lugar comum!
Olhar pro céu é-me difícil, pois as torrentes me alagam os instrumentos de enxergar...
Eu fecho as portas que ardem devido ao sal que o corpo produz e tento ver com a mente!
Aguardo o Príncipe; anseio a hora...
Por que demoras, Santo?
É tão estranho descer assim psicologicamente!
Não queria me ver assim tão para baixo, mas percebo que minha reverência ao Eterno parece surtir mais efeito e faço de mim, pó, escabelo para os pés grandiosos Daquele que me olha e parece me dizer que inda não é a hora!
O reflexo que o espelho me oferece é de um estranho que mais parece um urso panda de tantas olheiras!
A "dona ruim", ainda aqui, sorri faceira, pois reconhece que minhas forças são-lhe domínio.
Cadê o céu?
Cadê meu eu?
Uma pedrinha me foi posta garganta a dentro e já sinto a paz metálica...
Ronaldo Rhusso
sábado, 14 de julho de 2012
Elegia IX
Não sabes a falta que me fazes.
Não sabes do medo que ora sinto...
Solzinho eras tu, mas eu brilhava!
Mesmo a dor cruel sequer me assusta,
Pois me assusta a ausência de tua força
A dizer-me: vai, veja e conquiste!
Tenho medo desse medo horrível!
Suo frio. Inverno? E eu aqui quente...
Descrente em mim mesmo e nessa vida.
Que fazer? Perdi e não foi pouco.
Sou nem sombra (vês?) do que já fui...
Sei chorar, mas qual vantagem nisso
Se não sei fazer qual deveria?
Hoje cedo eu vi: sou só lembrança!
Teu sepulcro, digam-me onde fica!
Eu nem posso ver o horizonte,
Pois moravas lá e agora... Fostes...
Rodeiam-me, querem minha mente
E nem sabem ler nas entrelinhas.
Só mortais. Sim, são meros mortais...
E amanhã será o mesmo dia...
Ronaldo Rhusso
terça-feira, 1 de maio de 2012
Fool!
O reverso do meu verso é uma coisa angustiante.
Se ele tem o pé quebrado e manqueja a mim puxou,
Pois manqueja a minha mente nessa gana de ser livre.
Não me importam turbilhões, julgamentos ou o que valha.
A palavra que eu escrevo não faz curva, eu sou real
E mesmo as digitais que me fazem ser diverso,
São transversos do que tenho sido nessa vida tosca!
Essa fila nunca anda e eu me sinto um idiota!
Quem pediu – eu não pedi – essa coisa de paixão?
Sou um rato pequenino num laboratório sujo
E nem gosto desse queijo que me trazem por ração.
Sei amar com força e tato;
Sei fazer bem diferente...
Sei que sou um Universo, mas não sigo em paralelo.
O que esperas desse “eu” que te diz “look out, baby”?
Quando eu me vi em catena, té gostei da sensação,
Mas ao descobrir o engano dei risada de mim mesmo
Por acreditar que a vida da uma trégua quando em vez...
Ronaldo Rhusso
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