No dia 1º de agosto de 1993, o
Cruzeiro Real passou a ser a moeda oficial do Brasil. A moeda substituiu o
Cruzeiro, por excesso de zeros. As notas de 50 mil, 100 mil e 500 mil Cruzeiros
são carimbadas para o novo padrão e aproveitadas. O Cruzeiro Real saiu de cena
em 30 de junho de 1994, dando lugar ao Real.
Aos mais jovens devo alertar que já
tivemos o Real (1500 a 1942), o Cruzeiro (1942 a 1967), o Cruzeiro Novo (1967 a
1970), o retorno ao Cruzeiro – A Missão (1970 a 1986), o Cruzado (1986 a 1989),
o Cruzado Novo (1989 a 1990), o retorno do Cruzeiro – A Saga (1990 a 1993), o
Cruzeiro Real – o outro era sonho (1993 a 1994) e o Real (1994 a...).
Como desafio pouco é bobagem e
sinto que um Compêndio poético sem a beleza de uma SEXTINA seria coisa de
somenos, decidi, por falta de espaço num só dia, escrever uma, dissertando
acerca de alguém ou algum fato (ou mesmo acerca do que me der na telha) a cada
duas Estrofes. Bom, uma Sextina é um poema Medieval que contém 6 Estrofes de 6
versos, cada e deve ser tecida em versos Decassílabos heroicos. Como não exige
rimas as deixarei um pouco de lado. A Sextina encerra com um Terceto nos mesmos
moldes das Sextas (Estrofes de 6 versos), sendo que as últimas palavras usadas
na primeira Estrofe deverão constar em todas as outras cinco Estrofes iniciais
e constar no Terceto, seguindo o esquema de versos que ensinarei amanhã. Você
vai aprender ou relembrar coisas muito importantes com esse Estilo poético.
Vamos ver como esse troço vai ficar?