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segunda-feira, 4 de julho de 2016

ALICE NO PAÍS DAS MARAVILHAS... LEWIS CARROLL


O texto acima perfaz a modalidade poética batizada pela poeta Veraiz Souza (Limeira/SP) como Trilho.

Formado por uma estrofe ou mais, de oito versos (oitava), que podem ser de octossílabos, em diante ou livres. Os versos são brancos (eu, obviamente preferi rimá-los para imprimir ritmo), mas o 4º verso repete o 1º, e o 8º, o 5º. O poema leva título, e o tema preferencialmente é romântico (eu não estava muito a fim de Romantismo – Alice era criança...), porém nada impede que se usem outros. Segundo informações, o nome foi escolhido devido à estrutura do poema: entre dois versos iguais, interpõem-se outros dois, isso duas vezes. ????

Alice no País das Maravilhas é a obra mais conhecida de Charles Lutwidge Dodgson, publicada a 4 de julho de 1865 sob o pseudônimo de Lewis Carroll. É uma das obras mais célebres do gênero literário nonsense. Conta a história de uma menina chamada Alice que cai numa toca de coelho que a transporta para um lugar fantástico povoado por criaturas peculiares e antropomórficas, revelando uma lógica do absurdo, característica dos sonhos. Este está repleto de alusões satíricas dirigidas tanto aos amigos como aos inimigos de Carrol, de paródias a poemas populares infantis ingleses ensinados no século XIX e também de referências linguísticas e matemáticas frequentemente através de enigmas que contribuíram para a sua popularidade. É assim uma obra de difícil interpretação, pois contém dois livros num só texto: um para crianças e outro para adultos.