Empatamos...
Ó, Prenda eu sou incógnita, tu sabes!
Deslizo em calmo zéfiro, sou anjo.
Mas nesse meu regaço tu não cabes;
És bem maior que pensas, pois te “manjo”!
Eu vejo essa grandeza em tua alma
E esse soberano ardor que sentes.
Percebo que me queres e sem calma
Não tentas esconder, pois tu não mentes!
Desejas fortemente o meu abraço,
O meu sorrir que abala a estrutura
E o meu amigo firme e linha dura!
Eu fujo-te qual foge-se de laço
A evitar que minha alma se renda
A ti que tanto quero, guapa, Prenda!
Ronaldo Rhusso