Sozinhos ele e eu damos o tempo; se é tempo eficaz nós não sabemos. Singramos mares novos, nada calmos... É duro ser poeta em tempestade... Maldade sem a trégua necessária. E nós, o bardo e eu, sentimos muito... Não é que não gostemos desse frio, mas tem que ser assim algoz da alma? Pergunto para o bardo: “ - Não te importas com essa dor que pesa e tira o fôlego”? Mas ele se derrama em versos tontos! Inebriados, trêmulos e pobres... Talvez eu seja fraco e sinta mais que o bardo em mim, meu par nessa jornada... |
('Estamos de olhos nos bons para perdermos de vistas os maus'. Ronaldo Rhusso).
terça-feira, 24 de junho de 2014
Ambos...
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário