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sexta-feira, 7 de novembro de 2014

Dia do Senhor...

Sábado...

Não te querem, eu sei. Tu que, santificado,
Sim, por D’us, não entendo ... És razão do cantar
E em meu eu empreendo a com fé descansar,
A amar santa Lei. Dom por D’us outorgado.

Quantas vezes deixei esse yom separado
Bênção que qual adendo é de Ti gran cuidar;
É de Ti, compreendo, Mão a nos sustentar
Um carinho de Rei. Fico sim mui tocado...

Já não tento provar a quem não entendeu
Quando dizes és Meu. Eis Sinal estendido
A todo filho Teu, a todo redimido.

Eu prefiro é orar. Tu és D’us e não eu
Sei que queres mostrar a quem nunca sorveu
Esse Dom. Mas quem creu? Falta crer decidido...

Ronaldo Rhusso



Não te querem, eu sei. 
Sim, por D’us, não entendo ... 
E em meu eu empreendo 
A amar santa Lei. 

Quantas vezes deixei 
Bênção que qual adendo 
É de Ti, compreendo, 
Um carinho de Rei.

Já não tento provar 
Quando dizes és Meu. 
A todo filho Teu, 

Eu prefiro é orar. 
Sei que queres mostrar 
Esse Dom. Mas quem creu?


Tu que, santificado,
És razão do cantar
a com fé descansar,
Dom por D’us outorgado.

esse Yom separado
é de Ti gran cuidar;
Mão a nos sustentar
Fico sim mui tocado...

a quem não entendeu
Eis Sinal estendido
a todo redimido.

Tu és D’us e não eu
a quem nunca sorveu
Falta crer decidido...


Ronaldo Rhusso

sábado, 19 de janeiro de 2013

Um presente com muito amor! (Rep.)

S abe o presente sagrado de D’us?
Á timo pr’Ele, mas grande p’ra nós.
B ônus, de fato, para os filhos Seus!
A h! Do descanso real, eis a Foz.
D ia sagrado em todo o Universo.
O nde houver vida ressoa esse verso!

D ize, ó minh’alma, louvores perfeitos!
O h! Que alegria findaram-se pleitos!


S almodiando persigo o além
E m novos céus onde a paz será fato
N ada de mal, só tranqüilo regato
H ás de fruir, Nova Terra, também.
O h! Que esperança, pois nada de dor,
R iscos ou perdas... Somente o Amor!

Ronaldo Rhusso



 

sexta-feira, 7 de outubro de 2011

SÁBADO DO SENHOR



Sinto o conforto de ímpar avanço,
Árvore plena de paz e bonança;
Bênção perene de amor e esperança
A quem deseja um perfeito remanso.
Dia que D’us separou pro descanso,
Onde deixou digital qual herança
Do Seu exemplo que hoje me alcança
Oh! Descansou também Ele, afianço!
Se não se cansa por que descansou?
Eis que não pede se nunca cumpriu
Não é tremendo Esse D’us que fruiu
Halo suave de pausa que armou
O refrigério que eterno tornou?
Riam, ó povos, findou labor vil!