Persigo meus fantasmas nesta vida
e brigo com meus medos mais secretos;
alguns se tornam fortes, inquietos,
e deixam-me, por vezes, deprimida...
Porém, de teimosia sou vestida,
eu gosto de lutar por meus projetos!
Assim, os medos ficam mais discretos
e quem me vê não vê que estou perdida...
É medo que destrói os meus enredos,
que faz findar sem nunca começar
a força e a vontade de sonhar...
Mas tenho mais alguns estranhos medos,
os quais posso contá-los com os dedos…
Um deles é morrer sem te abraçar!
e brigo com meus medos mais secretos;
alguns se tornam fortes, inquietos,
e deixam-me, por vezes, deprimida...
Porém, de teimosia sou vestida,
eu gosto de lutar por meus projetos!
Assim, os medos ficam mais discretos
e quem me vê não vê que estou perdida...
É medo que destrói os meus enredos,
que faz findar sem nunca começar
a força e a vontade de sonhar...
Mas tenho mais alguns estranhos medos,
os quais posso contá-los com os dedos…
Um deles é morrer sem te abraçar!
Fantasmas são demônios! Não esqueça.
Nem mesmo a Poesia os persegue...
Quando eles virem, linda, os renegue;
não deixe que eles encham sua cabeça...
Perdida não se sinta e agradeça.
É só lembrar a Cruz. Você consegue.
Àquele sacrifício, enfim, se apegue.
Mesmo que caiam céus, DELE não esqueça!
O medo aprisiona o corpo e a mente;
destrói a esperança e mata os planos;
faz crescer incertezas, desenganos...
Da minha intrepidez experimente.
Expulsa as trevas d’alma, faz contente!
É qual abraço terno por mil anos!
Nem mesmo a Poesia os persegue...
Quando eles virem, linda, os renegue;
não deixe que eles encham sua cabeça...
Perdida não se sinta e agradeça.
É só lembrar a Cruz. Você consegue.
Àquele sacrifício, enfim, se apegue.
Mesmo que caiam céus, DELE não esqueça!
O medo aprisiona o corpo e a mente;
destrói a esperança e mata os planos;
faz crescer incertezas, desenganos...
Da minha intrepidez experimente.
Expulsa as trevas d’alma, faz contente!
É qual abraço terno por mil anos!