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quinta-feira, 17 de novembro de 2016

CRIATIVIDADE... (Com Veronica Miyake)




Acima um Soneto Decassílabo heroico em martelo agalopado em dueto com a poeta Verônica Miyake da cidade de São José dos Campos, interior de São Paulo. O primeiro Quarteto e o primeiro Terceto foram escritos por mim, enquanto a Verônica escreveu os segundos Quarteto e Terceto. 

O dia 17 de novembro é o Dia da Criatividade!

sábado, 24 de maio de 2014

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Meu anjo, meu poeta preferido!
Eu sei que mora em ti a poesia,
trouxeste em plena noite luz do dia...
Meu coração se sente agradecido.

Te tornas pouco a pouco tão querido
que sinto toda a tua energia
tocando-me, qual doce melodia...
Eu me esquecer de ti? Ah, eu duvido!

Eu nunca poderei dizer-te adeus
nem ser à poesia indiferente...
Tu moras no meu peito, eternamente.

Receba estes versos, pois são teus...
Se amo tanto assim é porque Deus
me deu tua amizade de presente.

Verônica Miyake




Versejo para ti qual passarinho
gorjeia em alegria incontida
a celebrar o amor e a própria vida;
delindo, assim, do mal o desalinho!

Versejo clareando-te o Caminho
ao qual o nosso Mestre nos convida
nos dando a Salvação, sim, indevida,
mas Ele no-la estende com carinho!

Em minhas preces tens lugar cativo
e sei que Ele atende. Oh! D’us bondoso!
Faz o meu existir mais animoso...

Eu agradeço porque estou vivo
e leio os teus versos exclusivos
que saúdam a amizade em terno gozo...


Ronaldo Rhusso

sábado, 17 de maio de 2014

Meus Medos...



Persigo meus fantasmas nesta vida
e brigo com meus medos mais secretos;
alguns se tornam fortes, inquietos,
e deixam-me, por vezes, deprimida...

Porém, de teimosia sou vestida,
eu gosto de lutar por meus projetos!
Assim, os medos ficam mais discretos
e quem me vê não vê que estou perdida...

É medo que destrói os meus enredos,
que faz findar sem nunca começar
a força e a vontade de sonhar...

Mas tenho mais alguns estranhos medos,
os quais posso contá-los com os dedos…
Um deles é morrer sem te abraçar!

Veronica Miyake



Fantasmas são demônios! Não esqueça.
Nem mesmo a Poesia os persegue...
Quando eles virem, linda, os renegue;
não deixe que eles encham sua cabeça...

Perdida não se sinta e agradeça.
É só lembrar a Cruz. Você consegue.
Àquele sacrifício, enfim, se apegue.
Mesmo que caiam céus, DELE não esqueça!

O medo aprisiona o corpo e a mente;
destrói a esperança e mata os planos;
faz crescer incertezas, desenganos...

Da minha intrepidez experimente.
Expulsa as trevas d’alma, faz contente!
É qual abraço terno por mil anos!

Ronaldo Rhusso