domingo, 11 de setembro de 2011

Refletindo

Eu sou réu e do tipo "confesso"
E nem peço pra ter u'a defesa!
"Gentileza gerou gentileza"

Mas dormia debaixo da ponte!
Lá do monte espreitei o caminho
e um espinho senti na ilharga!

Essa carga que impõem ao poeta
é veneno, mas nunca lhe veta.

Ronaldo Rhusso

2 comentários:

Luna Di Primo disse...

belos versos poeta... conheço a teoria mas ainda nao deu pra construir nenhum...bjuuu semana de sucesso.

Ariadne disse...

O poeta esteja embaixo da ponte ou em um palacete há de ser sempre um imaginativo... Muito bons os seus versos! Abraços!