Morra eu amanhã e tudo bem,
não vai ser a maria adventista,
nem mesmo quem deseja que eu desista
a mandar-me, mais cedo, para o além!
Essas línguas que ferinas já me têm
qual presa de seu ímpeto fascista
ver-me-ão só de longe. Meu eu dista
dessa prole. Oh! É D’us Quem me mantém!
Se cair sobre mim o firmamento
e Meu Pai for servido de minh’alma
morrerei com sorriso que encalma...
Se torrentes me vierem num momento,
ao D’us vivo, a Quem devo meu sustento,
louvarei sem temor. Serei só calma...
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