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domingo, 7 de abril de 2013

Tu o sabes...

Sombras já não fazem jus a ti,
santa que protagoniza
uma epopeia não narrada!

Andas qual quem sabe do futuro
e eu aqui no escuro e fundo
calabouço de mim mesmo...

Moves com teu toque terno e tépido
outra vez pequeno Cosmo vinculado
a mim, vassalo, pronto para o tudo ou nada...

Ah! Se a euforia em noite fria
fosse comburente pleno
e me deixasse respirar!
Temo que divago em linhas próximas
da tênue que separa a tempestade do hecatombe...

Mas se tu te dás e eu no receio de eclodir outra molécula
apagando a Lua cheia, ache de ser só um átomo
e num átimo obscuro evapore o sentimento
e me vá de encontro a luz, fim da estrada a nós humanos?

Ah! Irmã de letras, fé e lenda
se eu te juro e perjuro
que esse tempo meu eu todo nada pôde dar em troca,
pois pra que o permutar quando juntos somos tudo?

Amo e não desamo, tu bem sabes,
mas me vou pra dentro em mim
na aitude moluscar que é justificada, entendas,
nessa escassez de força que não tento compreender
e só sinto, sinto e sinto por meu ser ser incompleto...

Ronaldo Rhusso
 
 

quarta-feira, 28 de março de 2012




Sei que tu vens aqui e é muito bom!
É tão interessante descobrir
Que textos meus em ti podem imprimir
Deleite: Linda forma e lindo tom...
Mas diz o que tu sentes quando lê
Meus devaneios, algo tão comum?
Vai ver dos tais poetas sou mais um
Que traz raio do Sol para quem crê
Que verso assaz gentil perfuma o dia!
Teu visitar me faz cuidar que a Lua
É quem empresta ao Sol beleza sua...

Ronaldo Rhusso