Soneto à Casa do meu Pai!
Nasci em ti, ó Templo tão sagrado
A ponto de escorrerem-me na face
As lágrimas de quem foi amparado
Em hora crucial! Bom desenlace!
Do mundo escurecido, resgatado,
E sem temor deixei que me alcançasse
A graça excelsa do crucificado
E ressurreto Deus... Cessou impasse.
A Vida Eterna eu pude vislumbrar,
Qual tenra ovelha tímida e em dor
Que nunca desviou-se da proposta
Oferecida a quem a desejar:
Deixar-se sob as mãos do Salvador
Na I A S D do Nelson Costa!
Ronaldo Rhusso
Um comentário:
Meu amigo, que felicidade ler-te! Virei sempre aqui para sentir a emoção que você passa na poesia.
Linda homenagem, linda poesia. Abraços da amiga, Mariaw
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