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quinta-feira, 28 de abril de 2016

ALITERAÇÃO ( TODOS OS DIAS ) EDUCAÇÃO




ALITERAÇÃO, a Figura de Estilo utilizada no texto em Redondilhas Maiores acima, é uma figura de linguagem que consiste em repetir sons consonantais idênticos ou semelhantes no início de palavras de uma frase ou de versos de uma poesia para criar sonoridade, é comum para fins onomatopeicos onde a repetição tenta representar sons dos objetos relatados...


No Brasil o dia 28 de abril é chamado de o Dia da Educação.

quarta-feira, 27 de abril de 2016

CONCATENAÇÃO ( DO LAR? )



A Sétima (estrofe de sete versos) em versos octossílabos acima se utiliza da CONCATENAÇÃO, Figura de Estilo ou de Retórica que Consiste na repetição da última palavra de um seguimento de verso ou de um membro da frase no início do verso seguinte.

Embora não lhe conceda qualquer privilégio tal qual folga e etc. O dia 27 de abril, no Brasil, é considerado o dia da Empregada Doméstica ou do Empregado Doméstico.

Creio que nem eles sabem que esse dia lhes é “dedicado”...

segunda-feira, 25 de abril de 2016

ZOOMORFIZAÇÃO ( ONU )




A figura de Estilo, ou de Retórica, presente no texto de hoje (Poema em Prosa) é a ZOOMORFIZAÇÃO que aproxima e descreve o comportamento humano como de um animal, o homem é tratado como um animal.

Mais do que uma figura de linguagem, a ZOOMORFIZAÇÃO é uma concepção do Naturalismo.

No dia 25 de abril de 1945, representantes de 47 países criam, na Conferência de San Francisco (EUA), a Organização das Nações Unidas (ONU). Ela foi resultado do esforço de visionários que buscavam a mundo capaz de resolver seus conflitos por outros caminhos que não o da guerra.

A história acima é a oficial.

No dia 25 de abril de 1945, representantes de 47 países criam, na Conferência de San Francisco (EUA), a Organização das Nações Unidas (ONU). Ela foi resultado do esforço de Illuminati (plural do latim iluminatus – “aquele que é iluminado”) que desejam ardentemente que o mundo seja controlado por apenas um líder, por sua vez controlado por uma elite capitalista, eugênica e selvagem...

A história acima é atual.


domingo, 24 de abril de 2016

ASSÍNDETO ( Cavalo de Tróia )



Aqui um texto sem classificação em relação a Estilo, que alterna versos octossílabos e decassílabos.

A Figura de Linguagem ou de Retórica é o ASSÍNDETO que se caracteriza pela supressão de conjunção ou conectivo resultando no uso de orações justapostas ou orações coordenadas assindéticas, separadas por vírgulas.

Acredita-se que tenha sido num dia 24 de abril do ano 1184 a.C. que a cidade de Troia foi conquistada pelos gregos que a presentearam com um enorme cavalo de madeira, no qual estavam escondidos dezenas de soldados gregos que se aproveitaram da embriaguez pela comemoração dos troianos pela aparente vitória e a submeteram durante a noite...


É, também, como chamam uma espécie de vírus (horse trojan) que se aloca sorrateiramente no disco rígido e rouba dados da máquina invadida.

sábado, 23 de abril de 2016

ZEUGMA ( SHAKESPEARE & CERVANTES )



O ZEUGMA consiste no apagamento, isto é, na supressão em orações subsequentes, de um termo expresso na primeira (“Vem pra mim e eu pra você” – mesmo suprimido, o verbo ir “vou” está subtendido >> “e eu vou pra você”).

Curiosamente Willian Shakespeare, Dramaturgo e poeta inglês, autor de grandes obras como Romeu e Julieta, nasceu e morreu num dia 23 de abril (*1564 †1616).

Também, curiosamente, Miguel de Cervantes Saavedra, outro grande Dramaturgo e poeta, no caso, espanhol, autor de Dom Quixote, morreu no mesmo dia que Shakespeare: 23 de abril de 1616.

Em se tratando de Poesia, apesar de termos nossas preferências, nunca poderemos dizer que fulano ou cicrano é o melhor. Grande prova disso são esses dois escritores geniais, resguardadas a quantidade de Obras de cada um, obviamente...



sexta-feira, 22 de abril de 2016

ELIPSE ( Descobrimento ou posse? )



A mescla de Septilha, Quadra e Sextilha com ritmos diferentes visa mostrar quão diferente é a verdade em relação ao que ainda ensinam nas escolas... 

A Figura de Estilo ou de Retórica é a ELIPSE, o apagamento, intencional e facilmente identificado, de um ou mais termos na frase, que ficaria desse modo, subentendido. 


Dia 22 de abril... Fico pensando em que História contariam se fossem os holandeses...

terça-feira, 12 de abril de 2016

PLEONASMO ( INSANOS...)



Iuri Alekseievitch Gagarin foi o primeiro homem a viajar pelo espaço a bordo da Vostok I no dia 12 de abril de 1961. Foi, também, o primeiro a constatar que a Terra possui um belo tom azulado! Morreu jovem, aos 34 anos, vítima de um acidente com um jato de guerra. 


O texto acima se utiliza da Figura de Estilo ou Retórica conhecida como PLEONASMO ou REDUNDÂNCIA (viu com próprios olhos) repetição da mesma ideia com objetivo de realce. A redundância pode ser positiva ou negativa. Quando é proposital, usada como recurso expressivo, pode enriquecer o texto.

quinta-feira, 31 de março de 2016

EUFEMISMO...



Como o título já diz, a Figura de Estilo ou de Retórica utilizada é o EUFEMISMO.

Alguns livros “didáticos” costumam dar exemplos errôneos de Eufemismo: “comeu capim pela raiz”, “vestir paletó de madeira”...

Essa forma tragicômica e grosseira nada tem a ver com EUFEMISMO que emprega termos mais agradáveis para suavizar uma expressão. Consiste na visualização de uma expressão. Os exemplos dados acima são de Disfemismo ou Cacofemismo, mas tratarei poeticamente (se for possível) dessa Figura amanhã.


Aliás, hoje eu iria falar do Golpe Militar de 1964, iniciado publicamente, no dia 31 de março daquele ano, mas acabei “comendo mosca”. Deixemos esse fato nojento para amanhã, então...

quarta-feira, 30 de março de 2016

HIPÁLAGE (CEDO DEMAIS...)



Estas Redondilhas Maiores foram dispostas sem a preocupação com rimas, contudo notadamente o ritmo foi buscado com a ideia de um respirar trôpego, cansativo...

A Figura de Estilo ou de Retórica utilizada em destaque é a HIPÁLAGE que se caracteriza pelo desajustamento entre a função gramatical e a função lógica das palavras, quanto à semântica, de forma a criar uma transposição de sentidos: “fumados pelo cigarro”...

Em 30 de março de 1999, o grupo Philip Morris é condenado por um tribunal da Califórnia a pagar US$ 81 milhões de indenização à família de um homem que morreu de câncer. Um mês antes, o mesmo fabricante foi condenado a pagar indenizações de US$ 50 milhões por um tribunal da cidade de Nova York.

O que um defunto consegue comprar com tanto dinheiro?

segunda-feira, 28 de março de 2016

Catacrese



Para não perder o costume, um Soneto Decassílabo Heroico em Martelo Agalopado (tônica extra na terceira a imprimir o ritmo). 


Catacrese é a figura de linguagem que consiste na utilização de uma palavra ou expressão que não descreve com exatidão o que se quer expressar, mas é adotada por não haver uma outra palavra apropriada - ou a palavra apropriada não ser de uso comum; são como gírias do dia-a-dia, expressões usadas para facilitar a comunicação. Estabelecem comparação às situações em que são atribuídas, qualidades de seres vivos, a seres inanimados. Exemplos comuns são: "os pés da mesa", "marmelada de banana", "vinagre de maçã", "embarcar no avião", "cabeça do alfinete", "braço de rio", "dente de alho" etc. Consiste assim em uma metáfora de uso comum, deixando de ser considerada como tal. Consiste também em dar à palavra uma significação que ela não tem, por falta de termo próprio, empregando-as fora do seu significado real. No entanto, devido ao uso contínuo, não mais se percebe que estão sendo usadas no sentido figurado.

(De forma geral a Catacrese ocorre quando há a troca do nome verdadeiro de um objeto ou ação por outro nome - Exemplo, trocar alça por asa da xícara. Isso pode ocorrer, também pelo fato de, em certos casos, não existir um nome apropriado como em "cabeça de alho", "dente de alho", "braço da cadeira"...)

28 de março de 1991... Dia em que decidi ficar...

segunda-feira, 13 de julho de 2015

Catacrese...


13 de julho de 2015 às 03:26

Só dois dedos de prosa, meu amor,
e o enredo de dores que há em mim
vai fazer-te rever-me assim e assim,
qual quem via-me envolto em denso ardor.


Só dois goles do meu vil dissabor
far-te-á desejar-me e ter, enfim,
minha espada em teu veio de carmim,
qual abelha a buscar pólen na flor...


Só dois pingos e meio de paciência
mostrará para ti quanto te quero
e por que tanto tempo eu te espero...


Só um tanto e outro tanto de anuência
e virás com teu gosto de clemência
ame dar louco trato que venero...


Catacrese é a figura de linguagem que consiste na utilização de uma palavra ouexpressão quenão descreve com exatidão o que se quer expressar, mas é adotada por não haveruma outra palavra apropriada - ou a palavra apropriada não ser de uso comum;são como gírias do dia-a-dia, expressões usadas para facilitar a comunicação.Estabelecem comparação às situações em que são atribuídas, qualidades de seresvivos, a seres inanimados. Exemplos comuns são: "os pés da mesa","marmelada debanana","vinagre de maçã","embarcar no avião", "cabeça do alfinete","braço de rio","dente de alho"etc. Consiste assim em uma metáfora deuso comum, deixando de ser considerada como tal. Consiste também em dar àpalavra uma significação que ela não tem, por falta de termo próprio,empregando-as fora do seu significado real. No entanto, devido ao uso contínuo,não mais se percebe que estão sendo usadas no sentido figurado.
(Na verdade, catacrese ocorre quando há a troca do nome verdadeiro de umobjeto ou ação por outro nome - Exemplo, trocar alça por asa da xícara. Issopode ocorrer pelo fato de não existir um nome apropriado)

1.   substantivo feminino
ling ret metáfora já absorvida no uso comum da língua, de emprego tãocorrente que não é mais tomada como tal, e que serve para suprir a falta de umapalavra específica que designe determinada coisa; (p.ex.: braços depoltrona; cair num logro; dentes do serrote;nariz doavião; pescoço de garrafa; virar um vaso de cabeça parabaixo etc.).

http://ronaldorhusso.blogspot.com.br/search?q=catacrese

sexta-feira, 4 de outubro de 2013

Catacrese...


Só dois dedos de prosa, meu amor,
e o enredo de dores que há em mim
vai fazer-te rever-me assim e assim,
qual quem via-me envolto em denso ardor.


Só dois goles do meu vil dissabor
far-te-á  desejar-me e ter, enfim,
minha espada em teu veio de carmim,
qual abelha a buscar pólen na flor...


Só dois pingos e meio de paciência
mostrará para ti quanto te quero
e por que tanto tempo eu te espero...


Só um tanto e outro tanto de anuência
e virás com teu gosto de clemência
a me dar louco trato que venero...



Catacrese é a figura de linguagem que consiste na utilização de uma palavra ou expressão que não descreve com exatidão o que se quer expressar, mas é adotada por não haver uma outra palavra apropriada - ou a palavra apropriada não ser de uso comum; são como gírias do dia-a-dia, expressões usadas para facilitar a comunicação. Estabelecem comparação às situações em que são atribuídas, qualidades de seres vivos, a seres inanimados. Exemplos comuns são: "os pés da mesa", "marmelada de banana", "vinagre de maçã", "embarcar no avião", "cabeça do alfinete", "braço de rio", "dente de alho" etc. Consiste assim em uma metáfora de uso comum, deixando de ser considerada como tal. Consiste também em dar à palavra uma significação que ela não tem, por falta de termo próprio, empregando-as fora do seu significado real. No entanto, devido ao uso contínuo, não mais se percebe que estão sendo usadas no sentido figurado.

(De forma geral a Catacrese ocorre quando há a troca do nome verdadeiro de um objeto ou ação por outro nome - Exemplo, trocar alça por asa da xícara. Isso pode ocorrer, também pelo fato de, em certos casos, não existir um nome apropriado como em "cabeça de alho", "dente de alho", "braço da cadeira"...)