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quinta-feira, 24 de novembro de 2016

EVOLUÇÃO UMA OVA!


Acima um Rondel.

A Origem das Espécies, do naturalista britânico Charles Darwin, apresenta a Teoria da Evolução. O nome completo da primeira edição (24 de novembro de 1859) é On the Origin of Species by Means of Natural Selection, or the Preservation of Favoured Races in the Struggle for Life (Sobre a Origem das Espécies por Meio da Selecção Natural ou a Preservação de Raças Favorecidas na Luta pela Vida). Somente na sexta edição (1872), o título foi abreviado para The Origin of Species (A Origem das Espécies), como é popularmente conhecido. 

O mais estranho é que um livro que apresenta teorias vazias se tornou a bíblia das escolas e mesmo contrariando Leis Universais, ainda é tido como algo relevante e, simplesmente, não é. Provocou involução até na Ciência!

segunda-feira, 4 de janeiro de 2016

Que lástima!


Rondel ou Rondó uma variação do francês “Rondeau” (plural = rondeaux). 3 ESTROFES duas Quadras e uma Quintilha: esquema rímico ABAB/BAAB/ABABA. Metro livre! Quanto às suas origens, remontam ao período medieval. O Rondel possui uma clara semelhança com a “bailada” galego-portuguesa e com a balada provençal, ambas medievais.

No dia 4 de janeiro de 1988 morreu o grande Cartunista brasileiro Henfil... Contraiu o vírus H.I.V. em transfusão de sangue, pois o poeta do “cartoon” era hemofílico... Uma pena!

terça-feira, 8 de maio de 2012

Historinha...

Percebi a ausência como fonte de tristeza;
A presença oculta nas vozes de um vento...
Descobri que a dormência no horizonte tem destreza
e que a mente adulta não engana o pensamento...

Desisti de tolher em minh'alma certo intento
que tirava do meu ser a essência da leveza.
Percebi a ausência como fonte de tristeza;
A presença oculta nas vozes de um vento...

Mesmo nessa solidão pode residir beleza;
mesmo na reflexão nasce o conquistar o tento
que persegue o fruir santo dessa insana realeza,
mas confesso com coragem que não mais a dor aguento...

Percebi a ausência como fonte de tristeza...


Ronaldo Rhusso




Trêmulo...



Não sei onde esse medo estava escondido...
Mas ele veio forte e, sim, me assustou!
Talvez tivesse apenas adormecido
Ou dele eu nem sabia; ou ninguém falou...

Oh! Pai socorre àqueles que me confiou
Embora eu nunca tenha aos tais merecido.
Não sei onde esse medo estava escondido...
Mas ele veio forte e, sim, me assustou!

Não deixa que eles caiam, peço envolvido
Em dor que é tão letal; que não me deixou.
Mas hoje eu sinto mais; meu ser já sofrido
Suplica que os guarde, pois manifestou:

Não sei onde esse medo estava escondido...

Ronaldo Rhusso


quarta-feira, 4 de abril de 2012




Ainda assim...

No corrimão do tempo a alma chora.
Quimeras que se foram, quais fagulhas
Que acendem fogo fátuo e vão embora...
Procuro um fio de palha em meio a agulhas...

Sou controverso e tu, pombinha, arrulhas
De longe enquanto eu vejo que agora
No corrimão do tempo a alma chora.
Quimeras que se foram, quais fagulhas...

A fé não me abandona e a vil demora
Insiste em derramar-se em tolas pulhas,
Mas paciente espero: o bem vigora!
A espiga da esperança tu debulhas.

No corrimão do tempo a alma chora...

Ronaldo Rhusso

Mote da Edith Lobato

quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012


Fulguras!

Teço-te um manto em mim
pra que o pranto seja breve.
Que meu céu seja carmim
da paixão mui plena e leve...

Sei que a vida nada deve
a quem tem amor sem fim!
Teço-te um manto em mim
pra que o pranto seja breve.

Quero ver-te bem e, enfim,
ver que a dor tão bem prescreve.
Quero ver-te, amor, assim
como quem ousar se atreve!
Teço-te um manto em mim.

Ronaldo Rhusso