Quero um poema sem nexo ou sexo real.
Quero uma dilema, um destro, préstimo irreal;
Quero tua sina, esquina embromada... Então, quero
Outra chance e a nuance enrustida e ferida.
Ah! Lua crescente e indecente na míngua da hora,
Eu só quero o real sem qualquer seca ou dor
Que depõe a alegria que é tudo o que eu tenho
Ou que eu penso que é tão fácil ter... É normal.
Vem! Oh! Pra mim, vem! Medo e o enredo é letal.
Quanta saudade é só nada. é por nada... Rio.
Corro, decorro, eu só rio de manhã que é nada...
E você que nem sabe rimar com tristeza?
E nem eu. E nem eu. E nem eu. E nem eu...
Ronaldo Rhusso
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