sexta-feira, 30 de setembro de 2011



é Deus que, com linhas de Universo,
Escreveu nesse Planeta forte amor e sem medidas
por humanos, raça frágil, mas que Lhe é Obra prima
do processo de criar!

Poeta é Deus que disfarçou-Se de humano,
experimentou cansaço,
percebeu como é a dor
que transtorna o coração
e Se deu sem restrições,
porém vendo que a maldade
tornou cego o resgatado,
escreveu com sangue puro
"Eu vos amo assim mesmo"!  
Poeta é Deus que está compondo uma Ode
cujo nome é tão bonito!
É Nova Jerusalém,
onde escreveu em ouro
o seu nome e o meu.
Vamos lá ver se é bom mesmo?  

Feliz Sábado!





quinta-feira, 29 de setembro de 2011

Homenagem ao Redil onde nasci para o Reino de Deus...


Soneto à Casa do meu Pai!

Nasci em ti, ó Templo tão sagrado
A ponto de escorrerem-me na face
As lágrimas de quem foi amparado
Em hora crucial! Bom desenlace!

Do mundo escurecido, resgatado,
E sem temor deixei que me alcançasse
A graça excelsa do crucificado
E ressurreto Deus... Cessou impasse.

A Vida Eterna eu pude vislumbrar,
Qual tenra ovelha tímida e em dor
Que nunca desviou-se da proposta

Oferecida a quem a desejar:
Deixar-se sob as mãos do Salvador
Na I A S D do Nelson Costa!

Ronaldo Rhusso


domingo, 11 de setembro de 2011




Você conhece o Fib?

Atribuído em relação à sua criação ao poeta  John Frederick Nims em 1974. O FiB é um meio de contar histórias de forma poética, embora ainda seja um formato experimental da poesia ocidental, tendo semelhanças com o haicai, mas baseado na seqüência Fibonacci (é formada da seguinte maneira: inicia-se a contagem com o algarismo 1 o próximo será a soma dele mesmo, ou seja, 1. Em seguida teremos 1 + 1 = 2 Assim já temos: 1, 1, 2... Agora somamos 1 + 2 = 3 então temos 1, 1, 2, 3, então somamos 2 + 3 = 5, então temos: 1, 1, 2, 3, 5, então somamos 3 + 5 = 8 Assim temos 1, 1, 2, 3, 5, 8...  É uma sequência infinita e sempre iremos somar os últimos dois algarismos para chegar-mos ao próximo).  Ou seja, o típico soco (fib, pois também é uma gíria nos guetos americanos) é uma versão do haiku ocidental contemporânea ambos seguem uma estrutura rígida.  O FIB é tipicamente sexteto contando com o título que pode e deve fazer parte do texto. Tradicionalmente deve conter  20 sílabas poéticas! A verdade é que esse número não deve variar nem para mais nem para menos. Sua construção é a seguinte 1/1/2/3/5/8:
 
1
Eu
1
Sei
2
O que
3
Você fez,
5
Pois sou visionário;
8
Mas você consegue entender?
 
Então... Agora que você já conhece a fórmula, que tal compor algumas hisTorinhas em forma de Fib?
 
 
Quem desejar mais informações é só acessar o blog do Gregory K. um dos maiores exercitadores dessa arte poética contemporânea!
 
http://gottabook.blogspot.com/2006/04/fib.html
 
Ronaldo Rhusso
 
 
São
 
seis
os versos
com o título.
Um, um, dois, três, cinco
mais oito os sons do real fib...
 
RRhusso
 
 
 
 
 
Morte
 
única
certeza
que se tem
para a humanidade;
caminho a ser percorrido...
 
Ronaldo Rhusso
 
 
Sei
 
que
algumas
dessas coisas
fui quem escreveu,
mas finjo que não me recordo...
 
Ronaldo Rhusso
 
 
Rio
 
de
Janeiro
a dezembro
tudo muito lindo!
Tem as digitais do Senhor!
 
Ronaldo Rhusso
 
 
Dispo
 
o
sentir
pra mudar
o meu rumo aqui;
a alma e me despeço nu...
 
RRhusso
 
 
Dor
 
é
parceira
de quem foi
na vida iludido...
É sinal de que inda respira...
 
RRhusso

Espelho


Os dilemas espalham-se aos montes
e eu nem olho pra face de um deles,
pois que sei que o conheço do céu
que por mim já foi fantasiado.
Dá razão a quem tem, pois é justo
e talvez até traga-te um prêmio!
Quanto a mim fico dentro de casa
a esperar o que sei que nem vem.
Só queria esse espaço mais cônscio
apesar de saber que é insano
o sorver dessa sobriedade
alterada na cor do estranho.


Ronaldo Rhusso
Refletindo

Eu sou réu e do tipo "confesso"
E nem peço pra ter u'a defesa!
"Gentileza gerou gentileza"

Mas dormia debaixo da ponte!
Lá do monte espreitei o caminho
e um espinho senti na ilharga!

Essa carga que impõem ao poeta
é veneno, mas nunca lhe veta.

Ronaldo Rhusso

sexta-feira, 9 de setembro de 2011





S abe o presente sagrado de D’us?

Á timo pr’Ele, mas grande p’ra nós.
B ônus, de fato, para os filhos Seus!
A h! Do descanso real, eis a Foz.
D ia sagrado em todo o Universo.
O nde houver vida ressoa esse verso! 

 '

D ize, ó minh’alma, louvores perfeitos!
O h! Que alegria findaram-se pleitos!

 '
S almodiando persigo o além
E m novos céus onde a paz será fato
N ada de mal, só tranqüilo regato
H ás de fruir, Nova Terra, também.
O h! Que esperança, pois nada de dor,
R iscos ou perdas... Somente o Amor!


'

Ronaldo Rhusso





Reciclagem


Do pó fiz vidro,
moldei um copo,
enchi de sonhos...


Ronaldo Rhusso

Conjecturas...


 
Se o mar está sereno, a mente, então, tranquila,
Cavila o pobre tolo; ostenta sua ilusão.
Diz não a tempo ameno; obtuso se perfila.
Desfila em tosco rolo; aumenta a solidão!

Razão não lhe é forte. Entorna a letargia.
Vazia a mente pena; acode ao definhar...
Deixar de ser consorte, envida a euforia.
Se um dia rouba a cena, a fala 'suja' o ar.

Estar não lhe conforma; então o que fazer?
Viver pensando em 'ter'? Por que deixar de 'ser'?
Sorver o que transtorna, evoca insensatez.

Se a tez, por sí, deforma é que chegou a vez.
Freguês do corromper só colhe o mais sofrer.
Querer ter mais que ser é triste! É de doer!



Gostaria, ainda de brincar com esse Alexandrino, pois, apenas para uma questão didática o verso Alexandrino tem doze sílabas poéticas e é dividido em dois hemistíquios de seis sílabas, cada:
'
Ex:
'
Se-o mar es tá se re no,/ a men te,- en tão, tran qui la.
'
1......2...3..4..5..6.......1..2...3....... 4....5....6
'
'
Se contarmos até a sexta sílaba de cada hemistíquio e pularmos para o verso seguinte poderemos ler dois poemas independentes hexassilábico.
'
'
Pode parecer complicado ou impertinente, mas essa construção foi trabalhada de forma que, seja no todo, ou na dicotomia de hemistíquios, o texto verse acerca da controvérsia entre Parmênides e Heráclito.
'
'
Sempre que construo um texto busco alguma contextualização e me pergunto se esses "detalhes" são percebidos. Todos os dias percebo que estou num Grupo novo e não me faço de rogado, escrevendo ou repetindo postagens nessas dezenas de Grupos e ainda não lí qualquer comentário onde essa minha prática fosse percebida...

'

'
Por que estou comentando isso?
Primeiro por falta de sono nesses instante e depois, porque sinto que a minha mensagem não é passada por completo...
Só isso!
'
Então a dicotomia ficaria assim:
'
1o HEMISTÍQUIO:
'
Conjecturas...
'
Se o mar está sereno,
Cavila o pobre tolo;
Diz não a tempo ameno;
Desfila em tosco rolo;
'
Razão não lhe é forte.
Vazia a mente pena;
Deixar de ser consorte,
Se um dia rouba a cena,
'
Estar não lhe conforma;
Viver pensando em 'ter'?
Sorver o que transtorna,
'
Se a tez, por sí, deforma
Freguês do corromper
Querer ter mais que ser....
'
'
2o HEMISTÍQUIO:
'
'
Conjecturas...
'
a mente, então, tranquila.
ostenta sua ilusão.
obtuso se perfila.
aumenta a solidão!
'
Entorna a letargia.
acode ao definhar...
envida a euforia.
a fala 'suja' o ar.
'
Então o que fazer?
Por que deixar de 'ser'?
evoca insensatez.
'
é que chegou a vez.
só colhe o mais sofrer.
é triste! É de doer!



Ronaldo Rhusso 

terça-feira, 6 de setembro de 2011

Diálogo com Marcos Loures II - A Dominação!



Meu amigo, o teu grito é um alerta
E me ponho ao dispor para atender
O que o Santo e bom Deus puder fazer
Ao usar-me, instrumento que desperta!

Amigo, oh, eu percebo a hora certa
Para dar testemunho, e com prazer
De que sei muito bem desse doer,
Mas eu lembro: Eis, de Deus, a porta aberta!

A minha prece é forte ombro, amigo!
O meu orar apela ao Soberano:
“Tem piedade, ó Senhor! Sei, tens um plano.

Eu te rogo a mercê que é forte abrigo
E, oh, livras, suplico, do perigo
Meu amigo de todo e qualquer dano”!

Ronaldo Rhusso

Por vezes nossa vida se transforma
E as bases que julgara firmes são
Apenas arremedos da ilusão,
Tomando num instante nova forma,

Ouvir a tua voz já me conforma,
Saber que inda existe solução,
Em Deus, feito no Amor e no Perdão,
Ousando na esperança, nobre norma.

Escuto a tua voz, meu companheiro
De tantas e difíceis caminhadas,
Promessas de outras claras alvoradas,

Cevando com nobreza este canteiro,
Aonde em florescência a vida brota
Mudando num momento a antiga rota.

Marcos Loures

Poder nos vem do Alto e regozijo
Pela dádiva nobre e eficaz
Concedida pra nós: Augusta paz
Que é tépido e lindo esconderijo!

Ah! Eu corro pra Ele, eu me dirijo
Na certeza da força que me faz
Pressentir que podemos muito mais
Nesse Amor que é Rocha, é forte, é rijo...
Quando eu olho o passado e vejo tudo
Que Ele fez... Nem mereço, eu fico mudo!
Então penso melhor na florescência

Dessa aurora necessária para a vida
Que pro fraco e cansado é a guarida
Mas que chamo de Amor, a pura essência!

Ronaldo Rhusso

Unidos pela fé que nos permite
Vencer quaisquer batalhas vida afora,
A força divinal nos revigora
E não conhece- eu sei- nenhum limite.

E quando nesta glória se acredite,
Em meio às vis borrascas já se ancora
Com toda mansidão e sem demora,
No Amor que nos liberta e não se omite.

Seguimos pela vida sem temores,
Embora tantas vezes mortas flores
Expressem um futuro tão instável,

Fazendo do perdão nossa bandeira
Prepara-se de fato, a vida inteira,
Terreno para a Glória, em paz arável.

Marcos Loures

Perdão é o pendão que me interessa
E sei que tem mão dupla e liberta;
Ele age no pecado qual coberta
Que sana o frio da dor com muita pressa!

A força divinal pra quem confessa
O erro cometido, eis, acoberta
E traz real conforto em hora certa.
A quem interessar: a hora é essa!

Abrir o coração ao Criador
É só para os fortes e valentes,
Pois sorvem grande Amor vindo em torrentes!

A Glória que procuro, e com ardor,
Não faz escolha entre classe ou cor
Mas acha-se aberta a todos entes!

Ronaldo Rhusso

Quem conhece a verdade libertária
Jamais se negará enquanto a vida
Às vezes parecendo sem saída
Encontra a palavra solidária.

Ainda sendo a sorte procelária,
O Amor feito em louvor logo lapida
Na Glória uma certeza construída
Trazendo em noite escura, a luminária.

No Deus eterno e vivo, persistimos,
E mesmo quando a vida trama os limos,
Nesta esperança além teimo e persisto.

E tendo como Pai e nobre Irmão,
Abrindo sem fronteira o coração,
Sabendo a perfeição em Jesus Cristo

Marcos Loures

A Verdade liberta e traz a cura
Para a alma, pro corpo e para a mente.
Eu bebo dessa Fonte e é contente
Que afirmo: é a mais límpida e pura!

A noite nunca mais fica escura
Se temos Essa Luz resplandecente
Mostrando que se torna diferente
A alma que em louvor vive segura!

O persistir nAquele que é Eterno
É a sabedoria que me importa
Pois mostra que a esperança nunca é morta.

Mas nesse mundo louco e tão moderno
Prefere-se a frieza desse Inverno
Do que todo Esse Amor que Ele comporta!

Ronaldo Rhusso

Porém enquanto houver alguma luz
Que venha nos guiar a cada dia,
Do túnel a saída se veria
E ao todo cada facho nos conduz.

Não falo e nem percebo mais a cruz,
A liberdade traça em galhardia
O sonho que domina a poesia,
Pois nela está presente o Bom Jesus.

Após o duro inverno, a primavera,
E a vida noutro instante regenera
Transforma toda a neve em flórea senda,

Ergamos nossas preces e orações
Unindo vozes, versos e emoções,
E assim novo verão, amor desvenda..

Marcos Loures

Certeza dessa Luz é maravilha!
A guia para vida é importante
E torna a lida tão menos massante
Que vemos bem melhor a melhor trilha!

Jesus, por certo, não quer-nos qual ilha
Das gentes e de tudo tão distante,
Pois quer nos ver trilhando o triufante
Percurso de mãos dadas. Isso brilha!

As Estações do ano Ele atenua
E traz ar fresco em tórrido Verão
Ou no Inverno aquece o coração...

Apraz a Ele ver a alma nua
Despida do pudor que se insinua
E alça a voz em plena gratidão!

Ronaldo Rhusso

Jesus que é feito Verbo, meta e luz,
Farol desta existência que buscamos,
Um mundo sem escravos, donos e amos,
No Amor que mansamente nos conduz.

Levando para o Eterno em rara Glória,
Unindo nossos passos num só passo,
Num tempo aonde o todo é mais escasso,
Somente com o Pai temos Vitória.

A vida nos ensina com espinhos,
Porém é necessário o caminhar
E tendo algum motivo p’ra sonhar
Fazendo de esperanças nossos ninhos.

E acima de qualquer canto ou louvor,
O agir co’a imensidão do pleno Amor.

Marcos Loures

O Verbo fez-Se carne e foi por mim!
Em minha vida é fúlgido farol
Que da Justiça é ímpar, belo Sol
A mostrar o Caminho certo, enfim!

Derramou o Seu sangue carmesim
Para cobrir pecados qual lençol.
Os meus, confesso, é grande e triste o rol,
Mas Ele sussurrou pra mim assim:

“ - Querido, Eu te conheço. Sei tua lida!
E a esse teu amigo talentoso
Eu vejo com olhar terno e orgulhoso!

Artista como ele tem guarida!
Por ele sim sofri grande ferida
E com todo esse amor fico animoso”!

Ronaldo Rhusso

Amar sem ter limites nem medidas
A vida nos ensina, companheiro,
E sei do quanto o canto é verdadeiro
E traz em seus acordes nossas vidas.

E tanto em poesia tu dividas
Gerando muito além de algum canteiro,
Num templo aonde possa este luzeiro
Traçar as alegrias presumidas.

O dom que tu carregas, divinal,
Expressa o ser além do racional
Cuja emoção se espalha no arrebol,

E eu qual fosse apenas mera lua
Reflito o que minha alma ora cultua
Bebendo a claridade de ti: Sol!

Marcos Loures

Limites para que se o amor é tudo?
Medidas não lhe cabem, todavia,
Havia um tempo bom que noite e dia
O Dom supremo era mais que escudo...

Às vezes penso “Deus, ficaste mudo”?
Mas ele me responde: “Rebeldia
É o mal que à minha voz até desvia”!
E assim mais me dedico ao Seu estudo...


Ainda há esperança na poesia,
Pois ela brilha mesmo que tardia
E bebe dessa Fonte luzidia.

Trazendo lindo encanto e quem diria?
Concede para o Amor a primazia
Tocando o coração que não sentia...

Ronaldo Rhusso


Reflete sobre tudo esta certeza
De um Ser que sendo essência gera e doma
E mesmo quando a vida nega a soma,
Sublime maravilha põe a mesa.

A vida presumindo a Natureza
Daquele que em verdade em paz nos toma,
E jamais se escondendo em vã redoma
Eclode a cada dia em tal beleza.

Num átimo mergulho no infinito,
E tendo muito mais que necessito,
Agradecendo ao Pai cada momento.

O mundo desenhado em harmonia
O tanto quanto trama em alegria
Trazendo a quem padece um raro alento...

Marcos Loures

Ah! Ele Causador da própria vida,
Certeza do cuidado sempiterno,
Derrama sobre nós poder superno
E põe no mal a certa e forte brida!

A Sua natureza é tão querida
Por mim e por quem não vê no externo
Razão que justifique ódio moderno;
Reparte cada bênção concedida.

Amigo, a rapidez que Ele mergulha
Em busca da ovelha desgarrada
É algo incomparável e enfada

Àquele que perdido,  qual agulha
No palheiro da vida, sofre, arrulha
E a dor não Lhe entrega... Alma coitada...

Ronaldo Rhusso


DUETO
-
Ronaldo Russo e Marcos Loures dão
um mostruário da categoria
a que pode elevar-se a Poesia
a ser lida em voz alta e escansão
-
Exemplar espetáculo de união
faz-me sonhar que este país um dia
poderá se livrar da arritmia
da ganância, do orgulho e da ambição
-
que descaminham muitos para o crime;
pondo fé e esperança em cada verso
não dão espaço algum para o Perverso,
-
na exaltação dAquele que redime.
Fiel aos temas que o dueto traça
sou grato a Deus por tão excelsa graça.
-
Diógenes Pereira De Araújo

domingo, 4 de setembro de 2011


Rogo!

Esse opróbrio que torna o meu ser
Esfacelado por causa da dor
Que no meu íntimo queima a valer
Diz-me do mal que me faz pecador.

Oh! Eu preciso pedir: vens fazer
Desse mortal alguém digno do Amor
Que do Teu Trono permites correr
Para lavar-me, servir de penhor!

Mas, por favor, não desistas de mim
Porque preciso mudar totalmente
Desde o profundo da minha vil mente!

Se me deixares será o meu fim!
És a esperança, o meu tudo, és enfim
Quem poderá me salvar novamente...

Ronaldo Rhusso